Análise do manejo de doenças raras no Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil
Palavras-chave:
Assistência Integral à Saúde, Doenças Raras, Manejo, SUSResumo
Introdução: A doença rara é considerada aquela que acomete até 65 pessoas em cada 100.000 indivíduos, ou seja, 1,3 pessoas para cada 2.000 indivíduos. Geralmente as doenças raras são crônicas, tem curso progressivo, incapacitante e pode ser degenerativa com grandes chances de evoluir para óbito. Metodologia: Estudo de revisão integrativa de literatura usando coleta de achados científicos, foi utilizada a estratégia PICO, a qual possibilita a procura de evidencias científicas segundo o objeto do estudo. Para o levantamento dos achados científicos, realizou pesquisa nas bases de dados BVS, PubMed e Google Acadêmico. Resultados e Discussões: Foram analisados 24 artigos, que correspondem a 70,58% dos artigos coletados no início desta pesquisa. O sistema único de saúde por meio da atenção primária à saúde – como porta de entrada, instituição acolhedora e direcionadora do plano terapêutico para os pacientes com doenças raras – e dos níveis especializados de atenção à saúde que funcionam como locais de confirmação diagnóstica, estabelecimento de procedimentos terapêuticos e centros de pesquisa dessas doenças e tudo que as envolvem. Considerações Finais: Mesmo com o ganho de espaço que as doenças raras vem conquistando na atenção nacional à saúde, essas enfermidades são um desafio diagnóstico e terapêutico que o Sistema Único de Saúde, em seus vários níveis de atenção, possui função preventiva, diagnóstica e terapêutica