PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ÓBITOS NA INFÂNCIA NO ESTADO DO TOCANTINS ENTRE OS ANOS DE 2013-2018

Autores

  • Letícia Gabriela Martins Alves FAPAC - ITPAC PORTO NACIONAL
  • Lorenna Layary Marques Moreira FAPAC - ITPAC PORTO NACIONAL
  • Alynny Aparecida de Carvalho FAPAC - ITPAC PORTO NACIONAL

Palavras-chave:

Mortalidade na Infância, Taxa de Mortalidade no Tocantins, Óbitos Infantis, Serviço de Saúde, Saúde Materno Infantil

Resumo

A taxa de mortalidade na infância serve como indicador socioeconômico do meio, além de espelhar a qualidade dos serviços materno-infantis ofertados para a população. Grande parte desses óbitos são por causas evitáveis, isso nos mostra que as estratégias corretas podem diminuir essas taxas. Afim de proporcionar essa redução na mortalidade, foram criados, pela Organização das Nações Unidas (ONU), os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), pacto no qual o Brasil se tornou signatário. Apesar da entrada do Brasil nos ODM, devido a elevada desigualdade no país, ainda existem estados, como o Tocantins, que apresentam taxas maiores do que as nacionais. Descrever as causas de óbitos que mantém o Tocantins com uma taxa de mortalidade na infância acima da média do Brasil. Estudo epidemiológico, descritivo qualiquantitativo transversal, sendo a amostragem não probabilística. Evidenciou-se que os números de óbitos no Tocantins diminuíram com o passar dos anos. As principais causas da categoria do CID-10 que elevaram as taxas de mortalidade no estado entre 2013-2018 foram: P00, P01-04/P07 e Q20/21/24/25.

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Publicado

15-12-2021

Como Citar

Gabriela Martins Alves, L., Layary Marques Moreira, L., & Aparecida de Carvalho , A. (2021). PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ÓBITOS NA INFÂNCIA NO ESTADO DO TOCANTINS ENTRE OS ANOS DE 2013-2018. Revista Científica Do Tocantins, 1(1), 1–10. Recuperado de https://itpacporto.emnuvens.com.br/revista/article/view/32

Edição

Seção

Artigos